Pesquise no Blog "Diante do tabuleiro, a mentira e a hipocrisia não sobrevivem por muito tempo. A combinação criadora desmascara a presunção da mentira, os impiedosos fatos que culminam no mate, contradizem o hipócrita." - Emanuel Lasker - Xadrez é vida, é sorte, é azar. É jogar, se esconder, se divertir, rir, mentir, suar, matar, capturar. Com o xadrez aprendemos a ser felizes; com ele, podemos aprender a viver; ganhamos, perdemos, mas JOGAMOS; para um grande enxadrista não basta apenas JOGAR, mas é necessário GANHAR! Como Kasparov sempre dizia: o mestre só se torna um mestre a partir de mil derrotas e meia vitória, pois assim ele aprende a ter dignidade e ser capaz de ver os lances, prever os lances. Um mestre só se torna um mestre quando obtêm mil derrotas pensadas, mas ele se torna um burro quando não quer pensar e para de jogar.

Xadrez = Arte

Xadrez = Arte
"A vida é uma eterna partida de xadrez. Quando a gente não tem a iniciativa A oportunidade passa e você perde a vez."

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Milton Matone nos envia vídeos inéditos de torneios, mestres e demais eventos de xadrez. Postados no Youtube formam uma verdadeira biblioteca visual enxadrística.
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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Procurando Capablanca...

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José Raúl Capablanca. * 19.11.1888 † 8.3.1942


Desde que li o pequeno livro “Lições elementares de Xadrez”, escrito por José Raúl Capablanca durante os anos 1940/41, editado pela primeira vez na Espanha em 1947, este não me saiu mais da cabeça. Foi um de meus primeiros livros favoritos de xadrez publicado em idioma espanhol.

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Capa do livro


Na introdução, trata do tema: O que é o Xadrez?

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Pintado por Victor Vasarely (1908-1997)


Aqui, explica com palavras simples e compreensíveis as vantagens e privilégios da aprendizagem do Xadrez, dirigindo-se ao grande número de calouros e jovens indecisos.

Talvez por causa deste livrinho, ou talvez por essa serenidade que refletia seu rosto; talvez ainda pela magia de suas partidas, suas belas combinações sem fogos de artifício, sua imagem de “valentino” dos anos 30, tão perto do cinema negro, ou de um Humphrey Bogart no filme que quase tem seu nome, me aproximaram dele. Não sei se porque desprendia-se dele esse carisma que tem um herói que se converte em lenda, ou porque sempre me seduziu o branco e preto das fotografias antigas: ou… enfim, por tudo isso, ou talvez por outros motivos…

Finalmente, o que aconteceu foi tão singelo que me decidi a viajar a Cuba em companhia de meu filho e melhor amigo “procurando Capablanca”.

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